A nossa fonte de energia química é o ATP que quando oxidado para produzir energia perde um fosfato e transforma-se em ADP. O ATP é produzido através da etapa final da oxidação dos nutrientes, sobretudo dos hidratos de carbono a das gorduras, sendo que o metabolismo aeróbio (na presença de oxigénio) consegue produzir mais ATP do que as vias anaeróbias. A creatina está presente no tecido muscular sob a forma de fosfocreatina; ou seja, tem um fosfato acoplado, e é esse fosfato que irá ser transferido para o ADP para que possa produzir de novo ATP e receberes um abastecimento energético instantâneo. Esta reacção é especialmente importante em esforços de curta duração e com alguma intensidade onde o metabolismo predominante é o anaeróbio, produzindo por isso pouco ATP.
sábado, 29 de janeiro de 2011
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